7 erros de UX em sites institucionais e como evitá-los

Identifique falhas comuns de UX em sites institucionais e aprenda técnicas para melhorar a navegação e engajamento do usuário.
Ilustração plana corporativa mostrando vários erros comuns de UX em sites institucionais, com elementos como navegação confusa, botões escondidos, textos ilegíveis, e usuários frustrados tentando usar o site, em um ambiente digital colorido e organizado para destacar cada problema

Conteúdos

Ao acessar um site institucional, o visitante espera encontrar informações de modo claro, fácil e intuitivo. No entanto, muitos sites ainda apresentam barreiras que frustram o usuário e prejudicam resultados, seja convertendo menos, seja transmitindo uma imagem desatualizada. Projetos como a InCraft enfatizam a importância de unir design moderno, performance e experiência do usuário (UX) para transformar a presença digital das marcas. A seguir, conheça os 7 maiores erros de UX em sites institucionais e saiba como evitá-los para garantir uma experiência que encanta e converte.

Confusão na navegação e organização

Navegação ruim é como ruas sem placas: o visitante se perde e desiste. Atenção: um menu desorganizado faz o usuário abandonar o site em poucos segundos.

Entre os problemas mais comuns, destacam-se menus confusos, excesso de opções, categorias pouco intuitivas e a ausência de uma hierarquia visual clara. Estudos avaliando a usabilidade do site da Receita Federal destacam que interfaces intuitivas são fundamentais para facilitar o acesso à informação pelos usuários (pesquisa da Universidade Federal do Paraná). Quando o visitante não encontra facilmente o que procura, ele tende a sair rapidamente.

  • Mantenha o menu principal visível e minimalista
  • Agrupe temas por similaridade
  • Evite subníveis desnecessários
  • Use títulos claros nas categorias

Guias práticos como o UX Guia prático para melhorar a experiência do site ajudam empresas a repensar a organização de seus sites.

Falta de responsividade

Hoje, não ser responsivo afasta boa parte dos visitantes. Mais da metade dos acessos na web já ocorre pelo celular ou tablet. Sites que não se adaptam a diferentes telas são penalizados tanto pelo público quanto pelos mecanismos de busca.

Renderizar corretamente em vários dispositivos exige planejamento de layout, fontes e botões que se adaptem, imagens leves e redimensionáveis, e navegação fluida ao toque. O guia sobre responsive design destaca passos simples para atender esse requisito.

Layout responsivo de um site visto em celular e computador

Conteúdo pouco acessível visualmente

A interface precisa ser inclusiva. Muitos sites ainda pecam em contraste entre texto e fundo, fontes pequenas e textos extensos sem espaçamento. Usuários com dificuldades visuais ou em ambientes de pouca luz são impactados diretamente por esses descuidos.

Aplicar diretrizes simples pode evitar esses erros:

  • Contraste adequado entre cores de texto e fundo
  • Fontes de tamanho legível (mínimo 16px)
  • Parágrafos curtos e espaçamento suficiente
  • Evitar longos blocos de texto sem títulos ou quebras

Inclusão começa pelo design.

O estudo sobre princípios de UX Design para usabilidade em sites de notícias esportivas reforça como pequenos ajustes de acessibilidade elevam a satisfação do usuário.

Lentidão e performance baixa

Velocidade é prioridade. Quando um site institucional leva mais que três segundos para carregar, o risco de rejeição dispara. O tempo de carregamento afeta experiência, SEO e a imagem da empresa.

Alguns pontos de atenção:

  • Imagens otimizadas e compactadas
  • Uso moderado de scripts e plugins
  • Hospedagem adequada à demanda
  • Carregamento progressivo (lazy load)

O impacto da performance nos resultados pode ser conferido em análises como em sites que convertem: elementos-chave para resultados.

Relatório de performance de site com indicadores de lentidão

Arquitetura da informação bagunçada

Situações em que o usuário precisa clicar várias vezes, volta ao início ou sente que está perdido são sinais de má arquitetura da informação. Segundo análises sobre princípios de usabilidade em sites de instituições de ensino, mapear e distribuir informações de modo lógico faz toda a diferença.

Boas práticas:

  • Pense como o usuário: realize testes de navegação
  • Use breadcrumbs para orientar o caminho
  • Mantenha padrões de distribuição reconhecíveis (menu superior, rodapé, página de contato)
  • Evite esconder conteúdos importantes em submenus ou seções sem visibilidade

Excesso de elementos ou poluição visual

Páginas sobrecarregadas afastam o visitante. Elementos em demasia dificultam a localização do que importa, causam distração e ampliam o tempo de decisão.

Sites institucionais de impacto priorizam o que deve ser destacado, com layout limpo, respiros visuais e separação por temas. Na criação de interfaces eficientes para sites institucionais, a InCraft recomenda revisões constantes para remover informações duplicadas, banners irrelevantes e chamadas em excesso.

Menos ruído visual, mais resultados.

Ausência de CTAs claros e objetivos

Por fim, um erro frequente é não guiar o usuário para a ação desejada, como fazer contato, baixar um material ou solicitar orçamento. CTAs (call-to-action) pouco visíveis, vagos ou genéricos confundem e perdem oportunidades de engajamento.

Boas práticas para CTAs:

  • Cores contrastantes e posição de destaque
  • Textos curtos, objetivos e relacionados ao contexto
  • Incluir um CTA primário por página
  • Evitar múltiplos CTAs competindo entre si

Trabalhos estratégicos para geração e qualificação de leads em sites de empresas dependem de chamadas bem estruturadas, como apresentado em soluções de qualificação de leads.

Erros comuns comprovados em estudos acadêmicos

Diversas universidades analisaram na prática os impactos dos erros citados. Pesquisas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão sobre e-commerce, do UFERSA em prefeituras e de outras instituições reforçam padrões recorrentes:

  • Páginas difíceis de navegar e buscar informações
  • Desatualização visual que compromete a credibilidade
  • Baixa atratividade das interfaces
  • Dificuldade de interação por conta de falhas estruturais

Sites institucionais precisam ser pensados como ferramentas vivas, capazes de comunicar, engajar e conduzir o visitante ao objetivo. Sempre há espaço para evoluir, identificar e corrigir pontos críticos.

Conclusão

Evitar erros de UX em sites institucionais não significa cumprir uma lista de regras, mas sim adotar a perspectiva do usuário em cada etapa do projeto. Um site que encanta, informa rápido e direciona para a ação faz toda a diferença nos resultados do negócio. Empresas que contam com parceiros como a InCraft assumem o compromisso de desenhar experiências digitais que unem clareza, tecnologia e conversão real. Se a missão é fortalecer sua presença digital, inspire-se nas práticas recomendadas e conheça as soluções estratégicas que a InCraft pode oferecer à sua marca.

Perguntas frequentes sobre UX em sites institucionais

Quais são os principais erros de UX?

Os principais erros de UX em sites institucionais envolvem navegação confusa, falta de responsividade, má acessibilidade visual, lentidão no carregamento, arquitetura da informação desorganizada, excesso de elementos e ausência de CTAs claros. Evitar esses problemas melhora a satisfação do usuário e o desempenho do site.

Como evitar problemas de navegação no site?

Para evitar problemas de navegação, mantenha o menu claro e visível, agrupe páginas relacionadas, use títulos diretos e teste a jornada do usuário do início ao fim. Pequenas melhorias, como a adoção de breadcrumbs e menus bem organizados, facilitam o acesso à informação.

Por que UX é importante em sites institucionais?

UX é fundamental porque define como o visitante percebe e interage com o site. Uma experiência positiva aumenta o tempo de permanência, fortalece a imagem da marca e amplia as chances de conversão. Em contextos institucionais, isso significa transmitir confiança e cumprir os objetivos do negócio de forma clara.

Como identificar falhas de usabilidade?

Falhas de usabilidade podem ser detectadas por meio de testes com usuários reais, análise de mapas de calor, pesquisas de satisfação e estudo de métricas como taxa de rejeição ou abandono. Ferramentas simples e feedbacks diretos já apontam sinais de problemas que devem ser corrigidos.

O que fazer para melhorar a experiência do usuário?

Para melhorar a experiência do usuário, priorize um layout limpo, navegação eficiente, acessibilidade, performance e chamadas para ação bem posicionadas. Atualizar conteúdo, ouvir feedbacks e manter o design moderno são passos constantes para entregar valor ao visitante.

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